Tenho a acrescentar que...

domingo, agosto 29, 2010

A rapariga - italiana e um belo exemplar de - patinou no molho não escorregou coisa nenhuma. E patinou no molho porque certas e determinadas pessoas que escrevem textos de blogues de viagens, apenas com a sua presença, têm esse efeito sobre as moças. Ela viu-o, viu-se logo uma ligeira atrapalhação, cresceu quando ele lhe tentou pedir leite puro e não kefir, ela insistiu que aquilo é que era leite do bom, ficou (ainda mais) desconcentrada, sorriu, carregou a loiça, entornou a loiça, partiu a loiça (toda) porque patinou no molho... Esta é a verdade!

Ah, o barco e o belo cheirinho a combustível...
Essa do barco à nossa espera foi lindo. É para verem, os italianos e os poucos Montenegrinos que seguiam no barco, como os portugueses continuam a mandar no mundo. Tudo ali sossegadinho, à espera que chegássemos para irmos descansados para a terra onde ninguém sabia onde era Portugal. Vai buscar!

Eu, não enjoo, fico apenas ligeiramente aborrecido. E o aborrecimento causa-me uma ligeira má disposição! Fundamentalmente quando se vê maaaaaaaarrrrrrrrr - céuuuuuuuuuuuu. Maaaaaaaaaaarrrrrrrrrrrr - céééééééuuuuuuuuuuuuuuuu. Muito agradável (NOT)...

E o primeiro contacto com os Bodes... O que vale é que não havia muito trânsito que aquilo era demais e nem se conseguia manter o olhar na estrada! Então e a loira que... eu conto!

Uns tinham ido ver de hotel, outros tinham ficado no estacionamento ao pé das motos porque já tinham ido ver de Hotel e não tinham conseguido nada. De repente, ao longe, avista-se uma loira... fixe... mais que fixe, bastante mesmo mais, a passar no passeio, quase à nossa frente. E nós a olhar boquiabertos e a comentar e a olhar. E ela a topar a cena toda. Vai daí, altera o percurso, põe-se a andar na nossa direcção, toda... aprumadinha, enxuta, direitinha que nem um fuso, saltitante, vem mesmo até diante de nós, pavoneia-se um pouco mais ainda ao passar à nossa frente, nós sempre segui-la com o olhar e com as cabeças e as expressões aparvalhadas e segue caminho, sempre com aquele andar e ar que em Portugal significaria algo como "sou boa, não sou?!?". E era!

E ao jantar, pizzas, na marginal: empregadas giras, pázadas de bons espécimes femininos muito apresentáveis e, diria também que, mas não experimentei nada, comestíveis...

Um luxo o Montenegro, mas era para ser só bodes!

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